Luís Turiba



"São várias as maneiras que temos para homenagear nós mesmos, brasileiros. Com títulos nobres, condecorações ou prêmios que podem ser acadêmicos, políticos, esportivos, culturais e científicos. Há também formas mais populares. Não há homenagem maior no Brasil do que o cidadão ou cidadã virar enredo de uma grande escola de samba. É a glória máxima, todos cantando dançando e vibrando em nome daquela pessoa. Chique no último. Outra forma bastante popular é virar tema de camiseta. Essa eu experimentei graças à Tertúlia que estampou a frase "O pior cego é aquele que não quer verde". Isso se espalhou pelo Brasil todo, pela mensagem propriamente dita em tempo de lutas ecológicas e causas ambientais, nas quais estou engajado; mas também pela força da marca e a beleza do designer da Tertúlia. Da feira da Torre de Brasília para o mundo. Lá foi minha poesia nas asas das camisetas da Tertúlia."

                                  

O poeta, jornalista, compositor, sambista e agente cultural Luis Turiba (1950) é fruto cultural de um caldo político-existencial que vem se derramando pelo planeta Terra a partir da década de 60. Pernambucano, criado no Rio de Janeiro, o poeta tem o título de Cidadão Brasiliense. Aposentou-se no primeiro semestre de 2011 e voltou a morar no Rio... de janeiro a dezembro. Mas em julho ele sempre aparece por aqui. Turiba é um entusiasta da Tertúlia e nós, dele. Bric abraço, poeta!

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